Era uma vez ...
Um peixe que era pássaro e que amava louca e apaixonadamente um pássaro que era peixe.
Eles encontraram-se em meio ao Mar e ao Céu ... ambos em seus mundos ...
O peixe acredita no que é real, na verdade com os seus próprios olhos sempre direcionados para o mundo, no agradável, no inofensivo, nas situações como realmente são, na tranquilidade, na paz, no olhos nos olhos ...
O pássaro acredita no amor, na afeição, no incondicional, na inclinação, na atração, no apetite, na paixão, no querer bem, na satisfação, na conquista, no desejo e na libido ...
Foi então que uma sublime e misteriosa libélula que respondia ao nome de '' Compreensão '', disse aos dois, acreditem em suas escolhas e acreditaram em si mesmos. ...
Então ...
O peixe conssentiu que o pássaro adentra-se o seu mundo ... e o pássaro permitiu que o peixe vivencia-se sua realidade ...
... Eles eram coloridos, bonitos, viçosos e radiantes
... Ambos tinham asas o que os permitia o encontro, a realização, e de asas dadas voaram livremente com todas as suas crenças, diferenças e questões todas tão semelhantes, viscerais, intrínsecas ...
... Como um aval do divino eles tiveram permissão e consentimento ... para acreditar neles mesmos.
No fim é tudo piada já dizia Charles Chaplin !
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