''O cego furou a pérola, o que não tinha dedos atravessou-a com um fio, o que não tinha pescoço usou o colar e o que não tinha língua elogiou-o.''
Ps.: Em referência aos poderes onipresentes de um iogue, por meio dos quais ele vê, ouve, prova, cheira e apalpa sua unidade na criação, sem o uso dos sentidos.
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