
Alice Doesn't Live Here Anymore ( Filme )


Alice Hyatt (Ellen Burstun) fica viúva após perder o marido, um motorista de caminhão, em um acidente. Como tem um filho, Tommy (Alfred Lutter III), para criar ela luta pela sobrevivência. Inicialmente trabalha como cantora mas, em virtude de um tumultuado envolvimento com Ben Everhart (Harvey Keitel), um homem casado e agressivo, foge da cidade, indo trabalhar como garçonete em outra localidade. Lá ela conhece Flo (Diane Ladd), uma colega de trabalho que não prima pela educação mas é a amiga que Alice precisava. Lá também se envolve com David (Kris Kristofferson), um fazendeiro divorciado.Machuca ( Filme )

Gonzalo Infante (Matías Quer) e Pedro Machuca (Ariel Mateluna) são dois garotos de 11 anos que vivem em Santiago. O primeiro, numa bela casa situada num bairro de classe média. O segundo, num humilde povoado ilegal instalado a poucos metros de distância da escola. Dois mundos separados por uma muralha invisível que alguns sonham em derrubar na intenção de construir uma sociedade mais justa, como o padre McEnroe (Ernesto Malbran), diretor de um colégio particular de elite onde Gonzalo estuda. Em meio à política comunista instalada por Salvador Allende no país, o diretor decide fazer uma integração entre estes dois universos, abrindo as portas do colégio para os filhos das famílias do povoado. É assim que Pedro Machuca (Ariel Mateluna) vai parar na mesma sala de Gonzalo, ponto de partida para uma amizade cheia de descobertas e surpresas, que acontece paralelamente ao clima de enfrentamento que vive a sociedade chilena na violenta transição de Allende para Pinochet.
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Ammmmoooo Chile !
Drummond - Não deixe o Amor Passar

Sempre Pablo Neruda ...

Deuses Egípcios I

Outra versão: Osíris morto, destruído e ressuscitado evoca o retorno da cheia todos os anos, a morte, o renascimento. Por essa razão, ele é o deus dos mortos e do renascimento. Existe uma antiga lenda envolvendo Osíris. A lenda é sobretudo conhecida em sua versão grega. Osíris é filho primogênito de Geb ( a terra ) e de Nut ( o céu ). Ele sucede seu pai no trono do Egito. Ciumento, seu irmão Seth o mata e espalha por todo o país os pedaços de seu cadáver. Suas irmãs, Isis e Néftis, o reencontram com a ajuda de Anúbis devolvendo lhe a vida para permitir a Isis conceber Horus. Tendo legado a realeza terrestre a seu filho, Osíris reina no mundo subterrâneo e julga os mortos, aos quais podem cooperar com o sol em sua viagem noturna.
Deuses Egípcios II
Seth: É um estranho galgo com longas orelhas cortadas, focinho recurvado e longa cauda fendida. Filho de Geb e Nut, Seth é um deus complexo e ambíguo. Da proa da barca de Ré, ele trespassa com sua lança os inimigos do Sol, serve ao faraó combantendo com a força de seu braço. É perigo, violento e imprevisível. A lenda de Osíris mostra-o em um mau dia: assassino de seu próprio irmão, ele persegue Horus com seu ódio. Jamais Seth renuncia à luta, pois ele é o necessário fomentador de problemas no mundo regido por Maát.
Maát: Traz em sua cabeça uma pluma de avestruz, representa o equilíbrio, a harmonia do Universo tal como foi criado inicialmente. Em sociedade, este respeito pelo equilíbrio implica na prática da equidade, verdade, justiça; no respeito às leis e aos indivíduos; e na consciência do fato que o tratamento que se inflige aos outros nos pode ser infligido. Simbolicamente, se oferece aos deuses nos templos. Cuida dos tribunais e também possui templos.
Anúbis: É o mestre dos cemitérios e o patrono dos embalsamares. É mesmo o primeiro entre eles, à quem se deve o protótipo das múmias: a de Osíris. Todo egípcio espera beneficiar-se em sua morte do mesmo tratamento e do mesmo renascimento desta primeira múmia. Anúbis também introduz os mortos no além e protege seus túmulos com a forma de um cachorro deitado em uma capela ou caixão.
Neftis: É um dos filhos de Geb e Nut, a irmã de Isis, Osíris e Seth. Quando Seth, seu marido, à trai e assassina Osíris ela permanece solidária à Isis, ajudando-a à reunir os membros espalhados do defunto e também tomando a forma de um milhafe para vê-lo e chorá-lo. Como Isis, ela protege os sarcófagos e um dos vasos canopos que usa em seu nome na cabeça: um cesto colocado em um edifício.
Deuses Egípcios III
Isis: É a mais popular de todas as deusas egípcias, o modelo das esposas e mães, a protetora da magia invencível. Após a morte de Osíris, ela reúne os pedaços de seus despojos, se transforma em milhafre para chorá-lo, se empenha em reanimá-lo e dele concebe um filho, Hórus.É um dos pilares da coesão sócio religiosa egípcia.
Meretseger: Ela é a dama da necrópole tebana, a deusa do cimo mais elevado que domina o maciço montanhoso. Protege os mortos e pode punir os maldosos. Ela possui capelas em sua cidade e também um pequeno templo cavado em rocha perto do Vale das Rainhas.
Sekhmet: '' O poder '', é mau caráter e tem cóleras pavorosas que podem propagar no país ventos ardentes, epidemias e a morte. Seus sacerdotes são especialistas em magia e medicina. Acalmada por oferendas, torna-se possível obter sua ajuda contra Apófis - que se opõe ao andamento do sol, os inimigos do rei em tempos de guerra e os agentes responsáveis pelas doenças no corpo humano.
Atum - Ra: Em Heliópolis, ele é pai e rei de todos os deuses, o criador do Universo, que, por sua vontade, extraiu-se do caos inicial. Depois, escarrando, soprando ou se masturbando, deu nascimento ao primeiro casal divino: Chu e Tefnut.
Neith: É a mais antiga deusa citada pelos textos, talvez a protetora do Baixo Egito bem antes da unificação do país. Venerada principalmente em Sais, no Delta, ela é representada como uma mulher que usa a coroa vermelha do Baixo Egito. Seu nome se escreve com duas flechas ou dois arcos, o que a designa bem como uma deusa guerreira.
Amor bastante - Paulo Leminski

O Nosso Mundo - Florbela Espanca

Ausência - Carlos Drummond de Andrade

O Teu Riso - Pablo Neruda

Bons Amigos - Machado de Assis

San Juan de la Cruz - Noite Escura
Essa luz me guiava,
Oh! noite, que me guiaste,
Mestre Eckhart

(Meister significa "maestro" em alemão), foi um frade dominicano, conhecido por sua obra como teólogo e filósofo e por suas visões místicas.
... vem ao encontro, ainda hoje como no passado, dessa procura de Deus que não pode ser silenciada. Com essa finalidade tenta utilizar uma linguagem que convida ao despojamento radical, ao desapego, e que nos conduz a desfazermo-nos de todos os nossos falsos deuses ...
Aldous Huxley
















