Vejo ...
Vejo a Iluminação nos seus ... e nos meus olhos,
Vejo a paisagem que existe em meus sonhos,
Vejo o sexo que transcende e se esvai ... atingindo o Divino,
Vejo o conforto num dia de caos,
Vejo as cores vibrantes dos meus queridos devaneios.
Vejo a maré recuar, sem a menor pressa de um dia retornar.
Vejo a Lua enamorada pelo Sol que arde e queima por ela.
Vejo o estado meditativo de uma coruja imponente e imóvel.
Vejo seu sono que não tem sequer um movimento.
Vejo as formigas conversando rapidamente em sua incessante labuta.
Vejo o relógio / tempo parado, ainda que trabalhe.
Vejo o canto dos pequenos pássaros que acabaram de nascer / ressuscitar.
Vejo as folhas amareladas / rosas que demoram séculos para chegar ao chão.
Vejo o próprio chão que parece não se mexer, mas treme oscilando sutilmente.
Vejo eu, eu mesmo ...
Vejo toda a humanidade, deste plano e dos outros.
Vejo eu comigo mesmo, em paz.
Vejo o suor descer / escorrer por entre as costas.
Vejo sapos transparentes dos olhos pretos, vencer a queda da cachoeira.
Vejo o violão tocar sozinho suas notas perfeitas.
Vejo a importância da prece.
Vejo a importância da presença.
Vejo Santa Sara Kali ser devorada pelos peixes.
Vejo a fumaça, do charuto do cigano, três vezes reencarnado.
Vejo a luz que não cega.
Vejo uma enorme multidão correr ... em direção a salvação.
Vejo a Iluminação nos seus ... e nos meus olhos,
Vejo a paisagem que existe em meus sonhos,
Vejo o sexo que transcende e se esvai ... atingindo o Divino,
Vejo o conforto num dia de caos,
Vejo as cores vibrantes dos meus queridos devaneios.
Vejo a maré recuar, sem a menor pressa de um dia retornar.
Vejo a Lua enamorada pelo Sol que arde e queima por ela.
Vejo o estado meditativo de uma coruja imponente e imóvel.
Vejo seu sono que não tem sequer um movimento.
Vejo as formigas conversando rapidamente em sua incessante labuta.
Vejo o relógio / tempo parado, ainda que trabalhe.
Vejo o canto dos pequenos pássaros que acabaram de nascer / ressuscitar.
Vejo as folhas amareladas / rosas que demoram séculos para chegar ao chão.
Vejo o próprio chão que parece não se mexer, mas treme oscilando sutilmente.
Vejo eu, eu mesmo ...
Vejo toda a humanidade, deste plano e dos outros.
Vejo eu comigo mesmo, em paz.
Vejo o suor descer / escorrer por entre as costas.
Vejo sapos transparentes dos olhos pretos, vencer a queda da cachoeira.
Vejo o violão tocar sozinho suas notas perfeitas.
Vejo a importância da prece.
Vejo a importância da presença.
Vejo Santa Sara Kali ser devorada pelos peixes.
Vejo a fumaça, do charuto do cigano, três vezes reencarnado.
Vejo a luz que não cega.
Vejo uma enorme multidão correr ... em direção a salvação.
Vejo meus olhos fechados ... e eu a dançar ... lentamente.
Vejo ...
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