''Quando em êxtase vamos ao céu e trazemos na volta uma luz em nós.
E ao voltarmos essa luz brilha em nós para os outros e para nós mesmos.
A luz excessiva do êxtase só nos permite sentir o júbilo infinito, mas a luz amena que trouxemos brilha nas trevas de nós mesmos.
E aí percebemos em nós aquilo que antes do êxtase não conseguíamos perceber, ver.''
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