Olho a janela do automóvel
E em seu íntimo, poeira cor de terra
Se fixo a pupila
Ao longe casas e a estrada corre
Corre
Desvirando placas e sinalizadores.
Um campo verde e longe
Diz-me tudo em seu silêncio.
O céu azul rasga o espaço espaçoso
Onde suas filhas ( as nuvens ) nem se movem.
Há vida no inerte.
Você é inerte, não se move na aparência.
Mas por dentro, e ao mesmo tempo
Um devaneio, um pensamento e um sonho.
E mais um, e mais um...
O olho branco se fez vermelho e secou em seu canto
E o olhar incansante e sensato.
Os cílios até se movem ( devido ao vento ) como plantas degustadoras de carne
Semi-cerro, vejo cores, as que não estavam lá.
Pontos brancos ao longo campo, sou sim, a vaca a carpir
E as montanhas pesadas em seu físico, mas leves em meu olhar.
Cor e tom, típico a brilhar sob o latente sol.
Latente ...
Penso em você e em todos os outros, e que estarão fazendo ?
Há uma conexão.
E em seu íntimo, poeira cor de terra
Se fixo a pupila
Ao longe casas e a estrada corre
Corre
Desvirando placas e sinalizadores.
Um campo verde e longe
Diz-me tudo em seu silêncio.
O céu azul rasga o espaço espaçoso
Onde suas filhas ( as nuvens ) nem se movem.
Há vida no inerte.
Você é inerte, não se move na aparência.
Mas por dentro, e ao mesmo tempo
Um devaneio, um pensamento e um sonho.
E mais um, e mais um...
O olho branco se fez vermelho e secou em seu canto
E o olhar incansante e sensato.
Os cílios até se movem ( devido ao vento ) como plantas degustadoras de carne
Semi-cerro, vejo cores, as que não estavam lá.
Pontos brancos ao longo campo, sou sim, a vaca a carpir
E as montanhas pesadas em seu físico, mas leves em meu olhar.
Cor e tom, típico a brilhar sob o latente sol.
Latente ...
Penso em você e em todos os outros, e que estarão fazendo ?
Há uma conexão.
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