Segundo ( Por Alex )


Ao ato de transportar-se de um canto a outro,
Também chamado por viagem,
Uma segunda, sabe-se lá que vez é essa,
à estar em uma floresta, talvez quem sabe porque não,
uma chilena, dessas citadas pelo célebre Pablo,
Por onde havia e ainda há verde folhas, caules grosseiros e assim sendo, copas esverdeadas e majestosamente verdejantes.
Mágico por estar e não restar. Ah ! Onde a natureza é mais onipresente ...
Estar onde há porque assim é, Natureza dominando cada minúsculo centímetro,
E em alguns instantes, dentro do quente momento oxalá e que Único.
Aprecia-se da beleza de virgem bosque, paz pura e silêncio casto.
Claro que cessa-se e a desgraça sempre se dá ... você bem o sabe.
Ao auscultar galhos partindo-se, sabe-se do mal.
Vê sombras estranhas e depara-se com o Demônio.
Fazendo-se secar ao Sol e ao Calor.
Traspõem-se velozmente entre árvores assombrando,
A floresta gela, sombra inebriada. Árvores caem, a terra treme, raízes arrancam, pássaros voam, animais correm, o resto você já o sabe,
E eu, você, ficamos, lógico.
Estou certo ou não senhor leitor ...
sempre sobra tudo em suas mãos rasgadas e pecadoras. Pense...
Olhe ...
Enfrente ...
Seja lá o que isso for.

Seja auxílio, favor ou ajuda, chame-o como quiser, pois pra mim pouco importa.
Nunca se espera, nada se espera, pouco se espera.
Linda Mulher.
Majestosa, Sensual, Resistente, Olhar Raro, Mãos de Luz.
Corporalmente falando era iluminada,
Morena bruxa,
Incandescente,
Ofuscante,
Sorriso afável.

Aos dedos compridos dentro do estender de mão, estabelece-se.
Guardiã ? Deusa ? Consorte ? Santa ?
Tire-me logo daqui, sem enrolações e rodeios.
Porque não é justo que me deixe, eu que tanto fiz e mereço, assim o sei !
Machuca-se ao longo da vida para se chegar à morte,
Of course my Dear !
Sem ataque mergulha-se ao tronco lenhoso,
Sorte ou chame como pretende ...
Transcende-se a grande e úmida, velha e confortável, querida Árvore.
Avistando-se o Mar.

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