Ao primeiro era a rua, da traseira, de trás mesmo, essa de casa,
E estava bem no meio na calçada e se na rua pisasse,
nadinha de cuidado e proteção e assim não estaria naaaada bem,
foi quando ... e sempre esse início tão simples e irritante ...
avista-se um gigante com o rabo em espiral, circular e repleto de pontas,
era mal, resoava emitindo um som estranhamente convulsivo aos majestosos ouvidos,
como um grunhido futurista robótico cibernético,
que afetado afetava ... drasticamente este sentido que ouviu Bach e tantos outros,
um som rasgado e de maquinário se partindo, tão ... mas tão bem explicado que ao final ...
com nada se parecia.
Era um demônio, desses que se encontra ao paraíso e em tantos outros lugares,
abocanhou-o quando o dedo serpenteou,
semelhante ao deixado pelo primeiro que chega-se bem à frente,
pisado na rua,
na verdade,
permite-se e assim deixando-se, quis saber, e soube, quis mesmo, onde tudo isso iria, tudo isso e tudo aquilo, iria dar.
A desgraça mais incrível foi o não morrer, come-se letras e tantas outras coisas e aqui estamos, vivinhos da silva e souza se também lhe convier.
E feri gravemente uma perna que sangrava jorando e era apenas como se tivesse degustado uma azeitona seca ... sempre como o comer do pássaro à minhoca.
E sem menos nem mais que surge um homem branco, desses louros com olhos claros, nunca se viu tão apreciativo em realidade.
De uma beleza espiritual vinda dos confins da mente da consciência,
que tinha por volta de quarenta anos terrenos.
Socorreu-se e assim sendo, como sempre pensando e pensamos todos nós e os outros também ...
Nada como o tudo de ter o apoio de um desconhecido.
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